05 agosto, 2014

ATÉ OS CHINESES RECONHECERAM QUE O CARVÃO MINERAL MATA!!!

ATÉ OS CHINESES RECONHECERAM QUE O CARVÃO MATA!!!
...enquanto que aqui no sul de SC mais minas de carvão estão sendo abertas e agora estão inventando outra forma de poluir além da queima, que é a proposta da desconhecida e mercantilista ''TRANSGAS'' de utilizar o carvão para fertilizantes e outras drogas...
OBS. Tem prefeito já fazendo campanha para sediar a poluente indústria, sem se preocupar com a integridade dos recursos naturais e a qualidade de vida da população!!!
  • Agilmar Machado Desatino e ganância! O carvão já ceifou várias vidas pela pneumoconiose (adultos) e pela anencefalia (crianças). Foi um "progressp" excessivamente doloroso... Pior, riqueza detida por meia dúzia, em detrimento do sacrifício de muitas vidas...
  • Waldemar Pacheco Júnior A exploração do carvão poderia ser viabilizada desde que projetos de mitigação ambiental realmente fossem colocados em prática, o que não acontece na maioria das minas mundo afora, e não por falta de conhecimento. O Japão, por exemplo, usa o carvão com...Ver mais
  • Ademar Arcângelo Cirimbelli Também escutei esta matéria, nesta manhã, na CBN Diário - Florianópolis. Nossas Comunidades estão se conscientizando dos malefícios de um "progresso industrial" que desconsidera o meio ambiente, que compromete a Vida.
  • Tadeu Santos Oportuno depoimento do Agilmar Machado, ao classificar a atividade como desatina e gananciosa!!! Pessoalmente a considero ''criminosa'' mediante todo caos ambiental promovido na região carbonífera do sul de Santa Catarina. 
    Vi no Face que o prefeito Mu
    ...Ver mais
    há 2 horas · Curtir · 4
  • Virginia Maciel Rodrigo Reis O que aconteceu o projeto JAICA (acho que era esse o nome) de um grupo cientistas do Japão que trataria da recuperação ambiental da região carbonífera?
  • Tadeu Santos Ainda sou da controverssa teoria que o carvão mineral deve ser mantido nos subterrâneos para as futuras gerações, quando não mais haver vento e sol no planeta Terra! OBS. Certa vez quase fui agredido por expressar esta ideia!!!
  • Waldemar Pacheco Júnior Tadeu, é uma ideia romântica e plena de bom sentido, mas creio não ser necessária, uma vez que a utilização de energias alternativas, inclusive na queima do hidrogênio obtido do próprio ar pode, sem dúvida manter fontes energéticas às futuras gerações,...Ver mais
  • Tadeu Santos Respondendo a Virginia Maciel Rodrigo Reis. O projeto JICA, era oportunista e mercantilista, visava mais lucro do que recuperação e daí não interessou a ambas as partes...
  • Tadeu Santos Caro Waldemar Pacheco Jr., não é romântica não, é a realidade que o Agilmar Machado apontou. Precisamos conversar pessoalmente para esclarecer essas aparentes divergências...
  • Albertina Ghizzo Só o tempo dirá!
  • Waldemar Pacheco Júnior Não há divergências, Tadeu Santos, mas apenas ângulos diferentes de observação sobre o mesmo tema. Eu digo romântica porque, se não houver o sol, a temperatura deve chegar ao zero grau kelvin, logo, cessando toda e qualquer atividade molecular, portant...Ver mais
  • Tadeu Santos ....mas se existem outras comprovadas fontes energéticas em funcionamento, como as renováveis solares e eólicas ou mesmo algumas hidrelétricas, porque acreditar que existem outras formas de tecnologias limpas ou de queimas com emissão zero através do carvão!!!
  • Waldemar Pacheco Júnior Não tiro do mérito o mau uso do carvão, Tadeu Santos, mas coloco em pauta a possibilidade de esse mineral se tornar um aliado à sustentabilidade. A pura queima é um desperdício, pois somente os seus gases é que efetivamente geram o processo de combustã...Ver mais
  • Agilmar Machado Desde o alvorecer da década de 20 (século XX) que passou a se explorar essa atividade no sul catarinense, começando pelo atual município de Lauro Müller, onde foi o carvão descoberto. O "boom" ocorrido a partir dos anos 40, de então, e o início da IIa....Ver mais
  • Tadeu Santos uau!!!
  • Virginia Maciel Rodrigo Reis Na minna humilde opiniao, sem entrar no merito ou do mau, o carvao ja cumpriu seu papel na economia do sul do estado. O tempo e outro e a hora e de voltarmos nossas forcas para o desenvolvimento turistico e a preservacao do que nos resta de meio ambiente.
    • Waldemar Pacheco Júnior Sempre há conhecimento a ser aplicado:http://www.portaldomeioambiente.org.br/.../9091...

      www.portaldomeioambiente.org.br
      A mineração é um dos setores básicos da economia mundial, que contribui de forma significativa para a melhoria da qualidade de vida da população, movimentando bilhões de dólares anualmente e propiciando tecnologia e conforto para a nossa sociedade. É impossível imaginar as nossas vidas sem a presenç…
    • Tadeu Santos Me perdoe Waldemar, mas não posso concordar com a sua propaganda de uma tecnologia que ''aparentemente resolve'' uma das fases do longo processo de exploração do carvão até a famigerada queima na geração de energia. Mineradoras não aplicam estas tecnologias porque reduzem o lucro do setor carbonífero. 
      Isto é fantasia e maquiagem coméstica como afirma o prof Arsênio Sevá, da UNICAMP, enfatizando que no caso dos rejeitos do carvão a solução mais garantida é depositá-los em uma imensa catacumba de concreto e lacrar, porém ainda não resolve outros impactos causados pela extração, beneficiamento e queima deste combustível fóssil mais poluente e mais caro de todos!
      há 3 horas · Curtir · 1
    • Roberto Porto Daros É meios para despoluir tem só falta vontade política... Abç.
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Waldemar Pacheco Júnior Tadeu Santos, é possível fazer um rol de tecnologias aplicáveis em qualquer fase da mineração do carvão que não apenas evite impactos negativos ao meio ambiente, mas também possibilite ganhos sociais, através da empregabilidade, e econômicos, uma vez que possam dar frutos utilizáveis nos meios empresariais. Como afirmei anteriormente, no atual modelo de exploração/utilização do carvão, há minha total contrariedade, mas seria insensato negligenciar com o conhecimento que possa transformá-lo em recurso aliado às questões sustentáveis. Sem dúvida que, hoje, ainda impera a valia do retorno rápido, com baixos investimentos e alta lucratividade na toada de produção em massa, o principal motivo de havermos um passivo que deve durar séculos e séculos para resolvê-los. Entre o 8 e o 80 sempre há soluções! 
    • Agilmar Machado Exitem várias soluções para banir os males causados pela produção extrativa do carvão. O grave problema é que esses processos acabam recaindo no custo de produção, fator que sempre pesou negativamente no não cumprimento dessas soluções. Todo o qualquer rejeito e até dejetos domésticos e de outras indústrias têm tratamento, mas demandam medidas que minimizam os lucros (e aqui reside o pomo da discórdia). Até mesmo filtros exigidos nas chaminés de termoelétricas são aplicados (ex-Usina de Capivari), mas pelo alto custo de operação são desativados em determinados períodos e acabam por serem jogados sobre uma cidade in=teira (Tubarão-SC) durante a noite. Constatei isso quando residi em pleno centro daquela cidade: durante o dia não havia nenhum resíduo poluente porém, à noite, a cinza e densa fumaça tudo invadia. Repito: existem soluções para todos os males ambientais, mas dificilmente são adotados.A questão empregatícia sempre foi o "argumento forte" usado pelos que agem sem cumprir as regras recomendadas não somente nesse particular como em todos as ocorrências que ferem o meio ambiente. Jamais aceitamos essa alternativa de cambiar a segurança e a saúde da população, ante o argumento de gerar empregos. Isso é argumento roto.
      • Waldemar Pacheco Júnior Agilmar, não me posiciono em relação ao carvão por uma questão apenas de empregabilidade, mas de bom senso na utilização desse recurso que, embora tenha sido nefasto nas questões ambientais e sociais, há potencial de uso, desde que se tenha tecnologia que evite e controle os já tão conhecidos impactos. Realizei alguns estudos quanto aos riscos de abertura/processos/desativação em minas de carvão, e tenho conhecimento acerca dos impactos, e não apenas, mas como se poderia realizar a exploração/utilização desse mineral. Em Tubarão, por exemplo, os rejeitos ao longo das décadas são de pH alcalino que, se retornassem às minas, evitariam em grande monta a drenagem ácida, mas, por uma questão de oportunismo econômico, agora é objeto de uso, a preço de banana, com cimenteira. O mau uso dos recursos e a negligencia do conhecimento é gera, na maior parte dos casos, os impactos negativos que hoje vivenciamos. Isto porque pensa-se no presente, sem nenhuma perspectiva do futuro.
      • Agilmar Machado Chegaste no ponto que aludo, Waldemar: toda a nefasta negligência jamais foi coibida e nem o será agora, quando as jazidas da principal bacia estão praticamente exauridas (Criciúma), com a mineração avançando rumo a Araranguá (já em Forquilhinha). Conheço concessões que seguem - pelo subsolo - até o extremo sul brasileiro, Só insisto: jamais houve interesse em adotar normas mais conscientemente aplicáveis. As próprias técnicas de extração ainda são as mesmas desde 1940, com raras e insignificantes melhorias no que concerne à necessária preservação ambiental.
      • Tadeu Santos Concordo plenamente com sua colocações Agilmar Machado. CaroWaldemar Pacheco Júnior, realmente você é um ferrenho defensor de uma fonte energética do passado a vapor onde não havia a evolução das renováveis, como as solares e eólicas, entendo que sua posição é a mesma coisa que andar na contramão da história! Teoricamente tudo parece fácil, mas a prática demonstra que o ato de extrair já é uma brutal interferência na natureza, seja com a sua romântica ilusão de que o homem cumprirá com todas as modernas regrinhas tecnológicas ou legais. 
        Estamos na era da internet que facilita o esclarecimento denunciando práticas criminosas contra os frágeis ecossistemas que forma a nossa biodiversidade. Não vejo porque ficarmos debatendo a criação da roda se a mesma já esta quase ultrapassada. 
        Lutaremos contra a abertura de minas de carvão em solo araranguaense e contra a instalação de mais usinas térmicas na região, porque existem comprovadamente outras alternativas de desenvolvimento que esta que leva aos caos ecológico, não apenas aqui na região sul de Santa Catarina, mas em todo o planeta Terra conforme dados estatísticos de degradação e desequilíbrio cientificamente comprovados em estudos das mais respeitadas instituições!