18 dezembro, 2014

PAÍSES RICOS CEDEM E COP 20 APROVA 'RASCUNHO ZERO' DE ACORDO CLIMÁTICO


Cidadania Ambiental
Araranguá – SC, 17 de dezembro de 2014
(48 / 9985.0053 Vivo)

Ao nosso modo, com outro olhar e outra atitude, estamos fazendo e registrando a história socioambiental de Araranguá e Região Sul de Santa Catarina. Participe também, seja nossa parceira/o nesta voluntária empreitada em defesa da natureza e de uma melhor qualidade de vida para toda população.
OBS. Lembrando que o simples ato de recomendar, comentar ou divulgar a leitura destas mensagens ou do blog a outras pessoas já é uma atitude ecologicamente correta!

‘’AQUI O MEIO AMBIENTE É TRATADO COM SERIEDADE, INDEPENDÊNCIA E ÉTICA!
BUSCAMOS DE FORMA ESTRITAMENTE VOLUNTÁRIA O EQUILÍBRIO ECOLÓGICO,
POR ISSO COMBATEMOS QUALQUER TIPO DE RADICALISMO OU EXTREMISMO’’

(Publicado também no jornal O TEMPO DIÁRIO e no site da CONTATO, no FACEBOOK, além da publicação do link SOCIOAMBIENTALISMO em vários outros sites e blogs)

PAÍSES RICOS CEDEM E COP 20 APROVA 'RASCUNHO ZERO' DE ACORDO CLIMÁTICO
Conferência terminou na madrugada de domingo, em Lima, no Peru.
Texto é base de um novo tratado que tentará frear aumento da temperatura.
Eduardo CarvalhoDo G1, em Lima

Depois de duas semanas de negociações tensas na COP 20, em Lima, as delegações de 196 países aprovaram o "rascunho zero" de um futuro acordo global do clima depois que as nações mais ricas fizeram concessões.
O documento aprovado na madrugada deste domingo (14) ressalta a culpa histórica de emissões de gases-estufa, o que atribui aos países desenvolvidos mais responsabilidades em comparação aos países em desenvolvimento.
O acordo climático global deve contemplar diversas ações para conter o aumento da temperatura do planeta e, com isso, frear os efeitos da mudança climática.
O "Chamamento de Lima para a Ação sobre o Clima", título dado ao documento, foi aprovado por consenso à 1h24 (4h24 no horário de Brasília) na Conferência das Nações Unidas. A aprovação aconteceu um dia e meio depois da data prevista para terminar a cúpula. A falta de entendimento em vários pontos atrasou o fim do encontro.

Principais decisões
O texto decide sobre três diferentes focos de negociação. O primeiro, a criação de elementos-chave que farão parte do novo acordo: medidas para conter o aquecimento global como corte de emissões, redução do desmatamento, inovações nas indústrias, investimentos em energias renováveis e etc. Ainda não há definição sobre isso e o tema voltará a ser discutido no ano que vem (leia mais abaixo).
Plenária final da COP (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
O segundo foco é a determinação do tipo de metodologia que os países seguirão para formular suas metas de redução de emissões, as chamadas Contribuições Intencionais Nacionais Determinadas (INDCs, na sigla em inglês). O resultado acordado diz que os países terão obrigação de apresentar apenas propostas de mitigação e, se quiserem, podem incluir dados sobre adaptação. As informações terão que ser entregues à ONU até outubro de 2015.
O terceiro ponto pede aos países desenvolvidos que tomem iniciativas para conter sua poluição entre 2015 e 2020, período que antecede o novo acordo. Não houve um resultado forte sobre esse assunto, tanto que o texto usa o jargão diplomático "encoraja" e não "decide". Nesse caso, o "rascunho zero" pede a análise de oportunidades ambiciosas para conter o lançamento de gases para a atmosfera.
Esse conjunto de informações será a base para a criação de um plano mundial a ser firmado em 2015, em Paris, e que entrará em vigor em 2020. O novo tratado será obrigatório a todos os países e deverá impactar diversos setores econômicos. Seu objetivo principal é evitar que a temperatura do planeta aumente mais que 2ºC até o final deste século.
Caso nada seja feito, cientistas preveem uma maior ocorrência de fenômenos extremos como secas, enchentes, degelo dos polos e aumento do nível dos mares. A temperatura média da Terra já subiu 0,85ºC em relação à era pré-industrial.

Negociações ficaram travadas
Assim que o documento foi liberado, houve disputa entre os participantes para obter uma cópia (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
O principal impasse na COP 20 referia-se ao princípio de diferenciação das responsabilidades dos países em conter a emissão de gases-estufa. Em uma das plenárias realizadas, ficou evidente o confronto entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
China, Brasil, Índia e África do Sul, os emergentes, não concordavam com a abordagem apresentada em um rascunho anterior ao aprovado. Já Estados Unidos, União Europeia e Rússia, a parte rica, concordavam com o texto.
No rascunho definido nesta madrugada, esse princípio foi melhor referenciado, deixando claro que no novo acordo será levada em conta a culpa histórica de emissões.
Outro alvo de reclamação do grupo de países em desenvolvimento, o mecanismo de perdas e danos voltou a ser mencionado no texto, após os países ricos cederem. Criado na conferência de Varsóvia, em 2013, ele prevê ajuda a países vulneráveis já atingidos por desastres naturais. No entanto, o rascunho não detalha como esse instrumento vai funcionar.
Para o embaixador José Antonio Marcondes, principal negociador do Brasil, o texto aprovado na COP 20 é equilibrado, mas ainda não o ideal.
saiba mais

Elementos do novo acordo
Definidos e aprovados como anexo da decisão principal de Lima, os elementos vão nortear os negociadores na hora de estruturar o novo acordo ao longo do próximo ano.
Sua criação foi determinada na África do Sul, em 2011, dentro do instrumento chamado de Plataforma de Durban. Estão marcados quatro encontros para discutir o tema, sendo que o primeiro será em Genebra, em fevereiro, e o último em Paris, em dezembro, na COP 21.
O material de 37 páginas é considerado importante porque, sem eles, não é possível dialogar com setores econômicos e se chegar a compromissos para o clima no pós-2020.
O documento traz medidas que devem ser feitas nas áreas de mitigação (diminuição de emissões de gases-estufa), adaptação à mudança do clima, financiamento a tecnologias limpas e aplicação de recursos em países vulneráveis, entre outros assuntos. Todo o conteúdo está em aberto, ou seja, ainda não há conclusão sobre o que terá de ser feito.

Os temas foram separados em tópicos, com várias opções de planos. Ao longo das conversas diplomáticas, os itens vão sendo eliminados até que reste a proposta definitiva do acordo do clima.

Decisões complexas
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Ativistas protestam antes da plenária final da COP 20. Eles gritam 'sem justiça, sem acordo', em referência à retirada de pontos do rascunho que tratavam da ajuda de países ricos a nações vulneráveis. (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Um exemplo do nível de complexidade do documento pode ser visto na parte referente ao corte de gases (mitigação). Há três elaborações diferentes para o tema.
A primeira opção diz que é preciso frear o aumento da temperatura em 2ºC e 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais com o corte de emissões globais entre 40% e 70% até 2050, baseado nos níveis de 2010. Há ainda uma meta de zerar os gases emitidos até 2100.

Em outra opção, as partes terão que reduzir o lançamento de gases conforme sua capacidade e as emissões globais terão que atingir seu pico “o mais breve possível”, sem definir uma data e números. Além disso, diz o documento, os países terão que investir em tecnologia e oferecer financiamento a nações em desenvolvimento, a fim de apoiar ações de mitigação e adaptação.

A terceira opção diz apenas que os países sigam o princípio das “responsabilidades comuns, porém diferenciadas” para alcançar uma meta para conter as emissões e o aumento dos termômetros. Uma alternativa considerada simplificada.

Finanças e proposta do Brasil
O conjunto de textos contempla também informações sobre a adaptação aos efeitos da mudança climática e perdas e danos (mecanismo que compensa nações que já sofrem atualmente com desastres naturais).
A parte do rascunho sobre financiamento, assunto mais delicado nos diálogos sobre o clima, tem seis páginas e tenta definir como os países desenvolvidos e em desenvolvimento vão mobilizar dinheiro para investimentos a longo prazo.
Também será levada para as discussões do próximo ano a proposta brasileira de diferenciação concêntrica, que tenta melhorar o princípio de "responsabilidades comuns, porém diferenciadas".
O conceito coloca os países em três níveis, cada um deles com um “menu" de critérios para diminuir as emissões. Nações desenvolvidas ficariam no círculo central e teriam que fazer cortes em todos os setores da economia. Os emergentes, como Brasil, China e Índia, ficariam no segundo nível, com mais opções para frear o aquecimento. Países vulneráveis, como os Estados-ilha, não empreenderiam grandes ações e estariam no terceiro nível.


TEMAS QUE PODEREMOS ABORDAR NA PRÓXIMA EDIÇÃO:
Marx Vamerlatti

Ø     AINDA SOBRE A RECUPERAÇÃO DECORRENTE DO GRAVE ACIDENTE DE CARRO COM MEU FILHO MARX...

Ø      ELEIÇÃO DA ONGSN PARA MAIS UM MANDATO NO CONAMA...      

AVALIAÇÃO DO PROJETO ORLA EM ARARANGUÁ...

Ø      AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO PROMOVIDO PELO MPE NO HOTEL MC...




Na COP 20, Brasil considera fraco atual rascunho de acordo do clima

Negociações no Peru já ultrapassaram o horário de encerramento previsto.
Para embaixador brasileiro, texto que é trabalhado tem várias debilidades.

14/12/2014 04h24 - Atualizado em 14/12/2014 14h55

12/12/2014 04h43 - Atualizado em 12/12/2014 13h32

      COP 20 chega ao último dia com    divulgação surpresa de rascunho

Documento que não era esperado foi lançado na noite de quinta, em Lima.
Ministros do Brasil, Índia, África do Sul e China se reuniram para discutir texto.


10 dezembro, 2014

Sobre o gravíssimo acidente de carro sofrido pelo meu filho Marx Vamerlatti Santos

SOBRE O GRAVE ACIDENTE SOFRIDO PELO MARX VAMERLATTI SANTOS

O meu filho Marx Vamerlatti Santos reagiu bem a delicada cirurgia para estancar a hemorragia interna, porém seu quadro clinico ainda é muito delicado. Para desvia de uma Capivara perdeu o controle do carro batendo em um poste e em uma árvore. Ele quebrou três costelas, perfurou o pulmão, machucou uma membrana que cobre o intestino e um sufocamento do baço, além de vários ferimentos superficiais no corpo. 
Pela gravidade do acidente os médicos disseram que ele renasceu, pois com o forte impacto ele foi arremessado para fora e o carro ficou em cima dele, não fosse a imediata solidariedade dos que passavam e pararam para socorrê-lo, do qual voltamos a agradecer o esforço em retirar o veículo para que os bombeiros pudessem retirá-lo.
Agradecemos de coração pela corrente de orações e energia positiva dos amigos e familiares.
Marx, força que estamos, família e amigos, aqui te esperando, pois o Cinema te espera para continuares o que fazes tão bem e com tanto amor que é registrar imagens das Coisas e da Vida. 


05 dezembro, 2014

FÓRUM PERMANENTE DE RESTAURAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO RIO MÃE LUZIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARARANGUÁ / SC.



Cidadania Ambiental

Araranguá – SC, 02 de dezembro de 2014
(48 / 9985.0053 Vivo)









Ao nosso modo, com outro olhar e outra atitude, estamos fazendo e registrando a história socioambiental de Araranguá e Região Sul de Santa Catarina. Participe também, seja nossa parceira/o nesta voluntária empreitada em defesa da natureza e de uma melhor qualidade de vida para toda população.
OBS. Lembrando que o simples ato de recomendar, comentar ou divulgar a leitura destas mensagens ou do blog a outras pessoas já é uma atitude ecologicamente correta!

‘’AQUI O MEIO AMBIENTE É TRATADO COM SERIEDADE, INDEPENDÊNCIA E ÉTICA!
BUSCAMOS DE FORMA ESTRITAMENTE VOLUNTÁRIA O EQUILÍBRIO ECOLÓGICO,
POR ISSO COMBATEMOS QUALQUER TIPO DE RADICALISMO OU EXTREMISMO’’


(Publicado também no jornal O TEMPO DIÁRIO, VOZ DO SUL e no site da CONTATO, no FACEBOOK, além da publicação do link SOCIOAMBIENTALISMO em vários outros sites e blogs)

FÓRUM PERMANENTE DE RESTAURAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO RIO MÃE LUZIA.
           

Atendendo convite do escritor e professor Carlos Renato Carola da UNESC participei do lançamento desta corajosa iniciativa, ocorrida no dia 28/11/2014, no Teatro das Águas em Nova Veneza/SC. Mesmo chegando atrasados pegamos a parte mais interessante, onde na mesa estava o Procurador da República Darlan Dias fazendo uma apresentação do Termo de Ajuste de Condutas (TAC) resultante da condenação das mineradoras que pelo andar da carruagem levará décadas para ser devidamente cumprida, enquanto que novas empresas mineradoras continuam abrindo minas de carvão e destruindo e poluindo tudo por onde passa, com a conclusão técnica do professor Carlyle Bezzerra Torres da UNESC, especialista em contaminação das águas pelos resíduos piritosos do carvão que apresentou um caótico cenário do Mãe Luzia com propostas para a recuperação restauração.


            Finalizando a manifestação dos componentes da mesa, falou o reitor da UNESC Gildo Volpato, o prefeito municipal Evandro Gava que estava ao lado do presidente do Poder Legislativo Alberto Ranascoski. Registrando que na ponta da mesa esteve sentado o deputado Benedet que ousou dizer que agora existe mineração limpa e sustentável, mas ainda bem que chamaram o veneziano Gilberto Nuremberg, para sentar justamente na cadeira do parlamentar que teve que sair mais cedo e então fez um emocionante depoimento!!!
            Encerrada as apresentações o cerimonial abriu o debate público onde houve várias intervenções de elogio aos organizadores do Fórum e muitas críticas a atividade carbonífera, no entanto o que mais encantou o público foram as palavras do araranguaense Zaga do Caverá que declamou versos e prosas sobre o Morro dos Conventos, a Barra e o Rio Araranguá, uma forma poética de pedir para que parem com a poluição das nossas águas!
OBS. Agradeço aos que mencionaram meu nome, principalmente ao elogio do Dr. Darlan!
            Pessoalmente vejo uma tarefa difícil, mas não impossível, pois para despoluir o Rio Mãe Luzia é preciso ''parar com a mineração do carvão em toda a bacia do Mãe Luzia'', uma árdua luta contra os poderosos donos das minas que tem forte apoio da classe política. Certamente estaremos juntos apoiando, pois acreditamos na sábia afirmação da   antropóloga Margaret Mead, quando diz:

"Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e comprometidos possam mudar o mundo; de fato é só isso que o tem mudado!".






Abaixo transcrevi trechos postados no Portal Nova Veneza como também utilizei as imagens do fotógrafo Willians Biehl:

Ademar Arcângelo Cirimbelli ·  Até 1950 (aproximadamente), as águas do Rio Mãe Luzia - que integra a Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá - eram límpidas, transparentes e piscosas. Na localidade de Mãe Luzia, dava-se a captação de água para o abastecimento de Criciúma! Hoje, é o mais poluído dessa Bacia Hidrográfica. Com o apoio de todos os segmentos da Sociedade, essa triste realidade poderá ser revertida. Parabéns e sucesso aos que tiveram a iniciativa de instituir o Fórum Permanente.

Um grande público, entre comunidade, prefeitos, vereadores e autoridades, participou do evento. “Fico feliz que a Unesc esteja inserida neste momento. Temos um compromisso de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Eu quero ver esse Rio limpo e despoluído. Quero ver crianças tomando banho. Quero ver crianças pescando”, comentou o reitor da Unesc, Gildo Volpato.
“Esse momento nos leva a uma reflexão: o que queremos para o futuro, para nossos filhos e netos? Temos de encarar isso de uma forma muito séria e hoje damos um primeiro passo para isso”, destacou o prefeito de Nova Veneza, Evandro Gava.
“Eu vi a morte do Rio Mãe Luzia e não verei a ressurreição, mas desejo que nossos bisnetos vejam esse Rio recuperado. Isso vai ser a alegria do povo, porque não tem coisa melhor do que ter água pura”. A afirmação é do aposentado Gilberto Nuremberg, de 81 anos. Ele lembrou que no passado tomou banho e pescou no Rio Mãe Luzia, quando ali ainda tinha peixe e vida.

O Fórum

O Fórum será responsável por articular um movimento para cuidar e tratar do Rio Mãe Luzia. “Só a atuação judicial e a ação do Ministério Público não funcionam se não vierem acompanhados de uma conscientização da comunidade”, lembrou o procurador da república Darlan Airton Dias.
“Não podemos falar em restauração se não resolvermos o problema da poluição como um todo”, salientou o professor doutor Carlyle Torres Bezerra de Menezes, integrante da comissão do Rio Mãe Luzia.
O deputado federal Ronaldo Benedet e o presidente da Câmara de Vereadores de Nova Veneza, que integra a comissão do Rio, Alberto Ranacoski, também participaram da mesa de criação do Fórum.

O carvão

O procurador da república Darlan Airton Dias explicou que por décadas a mineração foi feita sem muitos cuidados, sendo que o Rio era usado, inclusive, como lavador do carvão. “De cada 100 toneladas retiradas na região, apenas 35 toneladas são de carvão. O restante é pirita”, comentou. A pirita, em contato com a água, forma o ácido sulfúrico. “O carvão não é a única fonte de poluição do Rio, mas com certeza é a que mais contribuiu para isso”, destacou.
Darlan trouxe dados sobre a mineração na região. Atualmente há 807 bocas de mina, sendo que 189 delas lançam água poluída. “São mais de 5 mil hectares de área degradada. E metade dessa área afeta o Rio Mãe Luzia”, informou.

Era uma vez o Rio Mãe Luzia

Tudo começou a partir do livro “Era uma vez o Rio Mãe Luzia”, escrito pelo professor do curso de História da Unesc, Carlos Carola, e pelo egresso, também do curso de História, Nilso Dassi. Após o lançamento da obra, Carola foi procurado para dar vida à restauração do Rio. Foi então que se formou uma comissão, formada por representantes das cidades de Nova Veneza, Siderópolis, Forquilhinha, Maracajá e Treviso, além da Unesc, que vai dar suporte técnico ao Fórum.

O trajeto do rio

O Mãe Luzia nasce no município de Treviso, passando, aproximadamente, nove quilômetros distantes do centro de Siderópolis, percorrendo as áreas centrais das cidades de Nova Veneza, Forquilhinha e Maracajá. Quando se junta com o Rio Itoupava forma o maior rio da região sul-catarinense: o Rio Araranguá. O Mãe Luzia recebe afluentes de diversos rios menores. Pela margem direita, Pio, Manim, Jordão, Dondolo (ou Vargem), São Bento (Gurapari), Manoel Alves e Itoupava; pela margem esquerda, rios Dória, Ferreira, Morosini, Fiorita e Sangão.
Davi Carrer | Fotos: Willians Biehl

TEMAS QUE PODEREMOS ABORDAR NA PRÓXIMA EDIÇÃO:
Ø  AVALIAÇÃO DO PROJETO ORLA EM ARARANGUÁ E NO ARROIO
Ø  AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO PROMOVIDO PELO MPE/SC NO HOTEL MC
Ø  AVALIAÇÃO DA AP DA JUSTIÇA E DO MP FEDERAL NO AUDITÓRIO DA UFSC EM ARARANGUÁ