‘’O BRANQUELO WAACK’’
Sou contra qualquer tipo de racismo, que não quer dizer que seja apenas para negros, pode ser também para brancos, índios, bugres, judeus, mulçumanos asiáticos, europeus e assim vai..., pois qualquer raça tem o meu respeito. O tema é tocante, pois sou orgulhosamente descendente de Bugres já que minha bisavó materna era Bugra.
O ’branquelo’ William Waack, competente jornalista do Jornal da Globo, irritado com o ruído repetido de uma buzina proveniente de um veículo próximo a sala de redação comentou junto aos próximos uma espécie de revolta, tipo fdp, corno, viado, idiota, imbecil entre tantos que existem... Estas situações de desconforto geralmente resultam em manifestações verbais, mas também podem ocorrer através de gestos manuais.
Milhões de pessoas, digo pessoas normais, estão neste momento xingando em voz baixa ou alta ou em pensamento, a quem esteja causando incômodo ao seu trabalho, ao seu sossego, enfim ao seu direito de ter a sua qualidade de vida.
Sou um desta infeliz estatística, pois não concebo que carros circulem com som automotivo e nem com propaganda sonora, da mesma forma que acho um absurdo também as autoridades permitirem que motos importadas ou não, usem as vias públicas como pista de competição com ruídos ensurdecedores. Sempre que me sinto incomodado com ruídos externos reajo de uma forma ou de outra.
Faço a comparação para esclarecer que não estou aqui defendendo quem faz um comentário entendido por muitos como racista, quando o cara não é racista conforme o depoimento do Gil Moura, cinegrafista negro que o acompanhou por várias reportagens mundo a fora, conforme link abaixo:
http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/post/o-cinegrafista-gil-moura-conta-a-sua-experiencia-de-trinta-anos-com-o-racista-william-waack/
Se existisse um medidor de racismo não de um monossilábico comentário, mas da sua atuação cidadã em seu cotidiano, talvez o William Waack não fosse tão ferozmente criticado e odiado pelo infeliz ato de pronunciar a palavra ‘preto’. Talvez daí fosse mais contra a conduta política que adota a empresa em que trabalha.
Muitos humanos possuem defeitos ou fraquezas imperceptíveis, como ser racista, corrupto, bandido, tarado, hipócrita, canalha e muitas vezes ninguém percebe. Mais ou menos nesta linha de raciocínio ontem assisti uma série sobre ‘’pecados’’ onde nem tudo é como parece ser!!!
Volto a enfatizar que não estou aqui defendendo o cara e nem o seu emprego de volta, tão somente no intuito de provocar o debate a impulsos imediatos às agressões e incômodos, em especial aos sonoros, que não é um conflito apenas local.
O ’branquelo’ William Waack, competente jornalista do Jornal da Globo, irritado com o ruído repetido de uma buzina proveniente de um veículo próximo a sala de redação comentou junto aos próximos uma espécie de revolta, tipo fdp, corno, viado, idiota, imbecil entre tantos que existem... Estas situações de desconforto geralmente resultam em manifestações verbais, mas também podem ocorrer através de gestos manuais.
Milhões de pessoas, digo pessoas normais, estão neste momento xingando em voz baixa ou alta ou em pensamento, a quem esteja causando incômodo ao seu trabalho, ao seu sossego, enfim ao seu direito de ter a sua qualidade de vida.
Sou um desta infeliz estatística, pois não concebo que carros circulem com som automotivo e nem com propaganda sonora, da mesma forma que acho um absurdo também as autoridades permitirem que motos importadas ou não, usem as vias públicas como pista de competição com ruídos ensurdecedores. Sempre que me sinto incomodado com ruídos externos reajo de uma forma ou de outra.
Faço a comparação para esclarecer que não estou aqui defendendo quem faz um comentário entendido por muitos como racista, quando o cara não é racista conforme o depoimento do Gil Moura, cinegrafista negro que o acompanhou por várias reportagens mundo a fora, conforme link abaixo:
http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/post/o-cinegrafista-gil-moura-conta-a-sua-experiencia-de-trinta-anos-com-o-racista-william-waack/
Se existisse um medidor de racismo não de um monossilábico comentário, mas da sua atuação cidadã em seu cotidiano, talvez o William Waack não fosse tão ferozmente criticado e odiado pelo infeliz ato de pronunciar a palavra ‘preto’. Talvez daí fosse mais contra a conduta política que adota a empresa em que trabalha.
Muitos humanos possuem defeitos ou fraquezas imperceptíveis, como ser racista, corrupto, bandido, tarado, hipócrita, canalha e muitas vezes ninguém percebe. Mais ou menos nesta linha de raciocínio ontem assisti uma série sobre ‘’pecados’’ onde nem tudo é como parece ser!!!
Volto a enfatizar que não estou aqui defendendo o cara e nem o seu emprego de volta, tão somente no intuito de provocar o debate a impulsos imediatos às agressões e incômodos, em especial aos sonoros, que não é um conflito apenas local.
OBS. Como forma de esclarecer transcrevo um trecho com o respectivo link do comentário do professor Paulo Cruz: ‘’’Mas as palavras de Waack não fazem dele um racista. Eu diria assim: todo racista diz aquilo, mas nem todos que dizem aquilo são racistas. Esse tipo de estupidez está no imaginário brasileiro há mais de um século. E mais: não sem um fundo de verdade. Acompanhe meu raciocínio, caro leitor.’’’
http://www.gazetadopovo.com.br/…/coisa-de-preto-36muua870hv…
Paulo Cruz, mestre em Ciências da Religião, é professor de Filosofia e Sociologia no ensino público e privado.
http://www.gazetadopovo.com.br/…/coisa-de-preto-36muua870hv…
Paulo Cruz, mestre em Ciências da Religião, é professor de Filosofia e Sociologia no ensino público e privado.
Recomendo
THE SINNER. Série com oito capítulos. Produção EUA 2016, estrelado e produzido
pela bela Jessica Biel com a participação do veterano Bill Pullman. Plano
inicial marido e esposa trabalhando na mesma empresa, sequência mostra uma
pequena praia de uma lagoa em uma cidade do interior do estado de NY. Várias
famílias sentadas e banhando-se no lago. O casal com o filho brinca na areia.
Alguns metros mais a frente jovens casais se divertem com música em som alto.
Repentinamente a esposa levanta e esfaqueia até a morte um destes jovens,
totalmente desconhecido da família. O crime intriga a todos e abala a pequena
cidade...
Ameaças ao planeta são muito piores do que há 25 anos, diz carta assinada por 15 mil cientistas
Ameaças ao planeta são muito piores do que há 25 anos, diz carta assinada por 15 mil cientistas
A matéria é um oportuno alerta sobre o desequilíbrio do clima na Terra. Por exemplo, as variadas formas de tempestades e os recentes incêndios florestais que estão ocorrendo em várias regiões do planeta. Não entender ou discordar do óbvio que a Terra reage às violentas agressões antrópicas é matematicamente não concordar que 1 + 1 é igual a 2. "Para evitar a miséria generalizada e a perda catastrófica de biodiversidade, a humanidade deve praticar uma alternativa mais sustentável aos negócios", afirmou a carta.
(((Outras grandes ameaças são o aquecimento global e as constantes emissões de carbono geradas pelo uso de combustíveis fósseis, bem como as práticas agrícolas não sustentáveis, o desmatamento, a falta de água doce, a perda de vida marinha e as crescentes zonas mortas dos oceanos.
Os animais estão sofrendo como resultado das atividades humanas e estão desaparecendo a um ritmo sem precedentes.)))https://g1.globo.com/natureza/noticia/ameacas-ao-planeta-sao-muito-piores-do-que-ha-25-anos-diz-carta-assinada-por-15-mil-cientistas.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
O ENCANTO E A BELEZA DO NASCENTE E DO POENTE DO SOL
Uma seleção de várias imagens de um experimental ensaio fotográfico do Sol. A captação de imagens foi no mesmo lugar geográfico ou nas mesmas coordenadas de latitude e longitude no alto do Morro dos Conventos, em Araranguá, SC.
Esta brilhante estrela que forma o Sistema Solar é que proporciona a Vida no planeta Terra e a Camada de Ozônio ou Ozonosfera é que nos protege dos raios ultravioletas nocivos à Vida. A Ozonosfera que está 35 km acima do solo quando encontra CO² proveniente da queima de combustíveis fósseis e outras ações antrópicas desequilibra o Ozônio e a temperatura gera o problema climático denominado de Aquecimento Global.
É um raciocínio simples, todavia tem gente que não acredita e monossilabicamente contesta.
Um alerta de Esquimós do Ártico diz que estão com receio que o Sol possa vir beijar a Terra. Este temível beijo do Sol seria o fim da Vida na Terra. Mas não seria para amanhã ou no ano que vem, seria em tempo distante, mas curto pra comprometer a Vida das nossas futuras gerações.
Isto parece ficção cientifica, mas é muito grave se considerarmos a frequência e a intensidade das catástrofes naturais (tempestades, incêndios florestais) que estão ocorrendo em todo o planeta Terra!!!
Os animais estão sofrendo como resultado das atividades humanas e estão desaparecendo a um ritmo sem precedentes.)))https://g1.globo.com/natureza/noticia/ameacas-ao-planeta-sao-muito-piores-do-que-ha-25-anos-diz-carta-assinada-por-15-mil-cientistas.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
O ENCANTO E A BELEZA DO NASCENTE E DO POENTE DO SOL
Uma seleção de várias imagens de um experimental ensaio fotográfico do Sol. A captação de imagens foi no mesmo lugar geográfico ou nas mesmas coordenadas de latitude e longitude no alto do Morro dos Conventos, em Araranguá, SC.
Esta brilhante estrela que forma o Sistema Solar é que proporciona a Vida no planeta Terra e a Camada de Ozônio ou Ozonosfera é que nos protege dos raios ultravioletas nocivos à Vida. A Ozonosfera que está 35 km acima do solo quando encontra CO² proveniente da queima de combustíveis fósseis e outras ações antrópicas desequilibra o Ozônio e a temperatura gera o problema climático denominado de Aquecimento Global.
É um raciocínio simples, todavia tem gente que não acredita e monossilabicamente contesta.
Um alerta de Esquimós do Ártico diz que estão com receio que o Sol possa vir beijar a Terra. Este temível beijo do Sol seria o fim da Vida na Terra. Mas não seria para amanhã ou no ano que vem, seria em tempo distante, mas curto pra comprometer a Vida das nossas futuras gerações.
Isto parece ficção cientifica, mas é muito grave se considerarmos a frequência e a intensidade das catástrofes naturais (tempestades, incêndios florestais) que estão ocorrendo em todo o planeta Terra!!!
