Assistindo uma série de documentários científicos e buscando informações em outras fontes, conclui que o Universo não foi simplesmente criado, até porque sempre existiu, sofrendo transformações de acordo com a teoria de Lavoisier, que nada se cria nada se perde, tudo se transforma. Estudos qualificados baseados em imagens reais do Hubble e outras anteriores comprovam a teoria do ‘’Big Bang’’ ocorrido a 4 bilhões e meio de anos atrás e resultados de pesquisas e experiências empíricas de antepassados como do italiano Galilleu...
Mas como sou apenas um leigo aprendiz sem condições de alongar-me no fascinante tema, repasso transcrições que fiz abordando uma precisa definição da composição do Sol e o seu imenso sistema solar que é minúsculo no contexto da Galáxia Via Láctea, conforme imagem em anexo.
Como sou fascinado pela luz do Sol, tanto na sua nascente como no seu poente, refletindo várias cores em combinação com as nuvens e a poeira cósmica, repasso a definição extraída do documentário ‘’OS PLANETAS’’, anexando imagens da NASA e algumas que captei nos últimos anos. T1 E5 – Star
Em 1973, nove astronautas foram enviados para morar e trabalhar na primeira estação espacial da Terra, denominada de Skylab. A missão deles era observar o Sol, livres da distorção atmosférica terrestre. Eles testemunharam o que nenhum ser humano havia visto antes, um Sol mais poderoso do que haviam imaginado.
Para os nossos ancestrais, o céu era uma colcha de retalhos de enigmas. De noite, era cheio de pontinhos de luz - as estrelas. Depois havia o Sol, a esfera amarela cuja chegada bania as estrelas e trazia calor e luz. Foi saudado como o doador da vida, o primeiro Deus.
Essa é a história do esforço da humanidade em ver por trás do clarão e vislumbrar a verdade sobre o Sol. De como viemos a compreender o alcance de seu poder e seu papel no Universo.
NOTA: A História da Humanidade foi construída por várias civilizações, cada uma com sua interpretação sobre o Sol e o Universo.
Os astronautas a bordo da Skylab veem o Sol como nenhum ser humano jamais o viu: claramente visível e flutuando na escuridão do espaço.
O Sol continuou a ser um símbolo da perfeição até que um florentino do XVII chamado Galileu apontou um telescópio para o céu pela primeira vez e imediatamente registrou o primeiro grande marco cientifico descobrindo que o Sol não era perfeito e que tinha manchas.
Isto foi considerada uma grande evolução na filosofia e, claro, na ciência..
Então na metade do século XIX, o padre Angelo Sechi, astrônomo do Vaticano, se encontrou na fronteira de uma revolução de como víamos a luz. De um observatório sobre a sua igreja em Roma, ele foi o pioneiro no uso de uma nova ciência chamada espectroscopia. O espectroscópio de Sechi dividiu os raios solares nas cores constituintes, então ampliou a luz de apenas uma região. O que ele descobriu na borda do Sol foi uma histórica revelação para a ciência.
A espectrografia revelou uma complexidade que espantaria Galileu. Logo astrônomos estariam estudando não só as bordas, mas o corpo do Sol. A superfície em si borbulhava diante de seus olhos.
Logo já estavam catalogando os elementos químicos presentes no Sol. Faixas escuras revelaram em seu espectro a presença hidrogênio, cálcio e ferro. E os astrônomos descobriram um elemento alienígena completamente desconhecido na Terra. Eles os nomearam o deus grego do Sol - o Hélio.
Mas foi quando o padre Sechi virou o espectroscópio para as estrelas que ele fez sua mais profunda descoberta. Ele reconheceu o padrão químico imediatamente. Tudo era igual ao Sol. Um dos maiores mistérios dos céus tinha sido desvendado. Nosso Sol era uma estrela!
Um grande avanço para a ciência, obtido por um representante da igreja, que durante séculos questionava explicações cientificas sobre os céus...