MANIFESTO DE INTERESSE PÚBLICO AOS
ARARANGUAENSES!!!
Os Sócios da
Natureza declaram que os painéis implantados no Morro, Balsa e em Ilhas foram
possíveis graças ao recurso do fundo ‘’CASA’’, obtido pela ONG Sócios da
Natureza através do ‘’Projeto Roteiro Geoecológico da Costa de Araranguá / PRGCA
’’, de autoria do ‘’GEGS’’. Os integrantes do grupo, composto pelo geógrafo Pedro
Nasser e pela bióloga Samanta Cristiano Costa, após uma reunião do Projeto Orla,
no HMC, no final de 2015, nos procuraram para comentar sobre a proposta de
projeto de informações ‘geoturísticas’ no Morro e Ilhas, em parceria com a ONG
Sócios da Natureza, tanto pelo acervo de dados, informações, imagens quanto pelo
CNPJ para buscar recursos em editais, pois não haviam conseguido nada com o
maior interessado que seria a prefeitura de Araranguá.
Além de
concordarmos com a excelente ideia proposta, nos dispomos a buscar recursos, já
que não havia perspectiva de nenhum, a não ser a expectativa dos editais. Tínhamos
relação com o ‘’CASA’’, um fundo internacional em prol do meio ambiente, que já
havia nos ajudado a implantar placas de educação ambiental sobre o rio
Araranguá, a realização do I e II EFAMuC e a fortalecer o histórico movimento
pelo Contorno da BR-101 de Araranguá. Enfatizando que concordamos com a
proposta, pois respeitávamos o profissionalismo do geógrafo Nasser ao conduzir magnificamente
o Projeto Orla.
Por sorte
havia um edital do ‘’CASA’’ aberto para a questão das fontes de energias renováveis,
quando de repente entendemos que o projeto PRGCA poderia adaptar-se aos objetivos
e metas propostas justificando que o estuário do rio Araranguá e todo o
ecossistema de entorno eram impactados pela exploração do carvão mineral. Que o
maldito agressor ambiental e ‘pneumanoconioso’ ouro negro contamina o
ecossistema abordado no projeto do PRGCA era enviado para o Complexo Termelétrico
Jorge Lacerda 857 MW, de Capivari de Baixo. O CASA entendeu que o combustível fóssil
era enviado para gerar a fonte energética
mais poluente de todas as outras conhecidas neste planeta. Ou seja, o famigerado combustível fóssil é comprovadamente
responsável pelo desequilíbrio da camada de ozônio, que consequentemente resulta
nas violentas mudanças climáticas, como por exemplo, as traumáticas enchentes e
o furacão Catarina, o primeiro e único do Atlântico Sul, tendo como epicentro
Araranguá e região.
O ‘’CASA’’ sensível
às causas socioambientais destinou R$ 18.000,00 mil reais ao PRGCA, sendo que a
ONGSN recebeu R$ 2.500,00 para o fortalecimento da entidade, no qual pagamos
parte de uma causa perdida na Justiça por acusar a incômoda poluição sonora,
conforme recibos bancários para quem possa interessar. O PRGCA recebeu R$ 13.500
reais e falta receber mais R$ 2.000 reais pelos cinco painéis prematuramente
implantados para satisfazer as loucuras da doutora em não sabemos o que lá!!!
Como patrocinadores do projeto nunca tomamos conhecimento dos gastos realizados,
tampouco sabemos por que privilegiaram determinado fotógrafo, considerado antiambientalista,
em detrimento de outros que maravilhosa e ecologicamente registram o Morro dos
Conventos, como o Muri Destro, Sandro Ramos, Simone Rosso, Sander Trento entre
tantos outros que se dedicam voluntariamente a registrar detalhes deste
ecossistema e de momentos mágicos, além do reconhecido fotógrafo Enio Frasseto.
A iniciante doutora
poderá ter uma brilhante carreira depois que superar suas deficiências de
relacionamento, pois pra nós foi muito ‘stressante’ lidar com a personalidade
da mencionada, que pode até ter boas intenções preservacionistas em relação ao
Morro dos Conventos, mas desconfiamos que exista ‘’um interesse maior’’ que a
conservação deste ecossistema único, também reconhecido como Santuário
Ecológico. Se tivéssemos recursos
financeiros substituiríamos os painéis com as complementações propostas que a
doutora proibiu/censurou, talvez com receio de que o tal de ‘conjunto da obra’
passasse a ser dividido com outros integrantes... este conflito dá um filme/documentário
e quem sabe mais um processo judicial por defendemos e acreditarmos que existe
sim, um outro mundo ecologicamente possível!!!
A composição
dos painéis poderia ter ficado melhor não fosse à impertinência da doutora Samanta
Cristiano Costa, que não permitiu a complementação final, proposta pela ONG
Sócios da Natureza, acordada com o geógrafo Pedro Nasser, idealizador do
projeto. O acordo havia sido formulado recentemente , porém a doutora mandou a
gráfica imprimir sem a ‘’avaliação final dos demais integrantes do projeto’’.
Uma atitude deselegante e autoritária da doutora. Um fato lamentável, mas assim
a gente fica conhecendo melhor ‘’o outro lado psíquico das outras faces que não
vemos das pessoas...!!!’’.
Fica aqui o
nosso alerta para que as pessoas cidadãs entendam a nossa posição e possam ter
conhecimento de causa quando surgirem críticas controversas a nossa filosofia
de trabalho desde 1980, mas principalmente após 1995...
Att Tadêu
Santos – Coordenado Geral
Sócios da Natureza
Organização Não-Governamental Ambientalista
CNPJ 02.605.984/0001-60
Ofício de
Registro de Pessoas Jurídicas, Araranguá - SC – Livro nº A-2, Folhas nº 039,
Registro nº 364 de 18/05/1998.
ONG criada em
05 de Junho de 1980 para defender a natureza e uma melhor qualidade de vida
para Araranguá e a região sul de Santa Catarina.
(Prêmio Fritz
Muller de 1985 e Menção Honrosa do Prêmio Chico Mendes em novembro de 2010,
instituído pelo ICMBio e MMA)
Ocupa a presidência
do Conselho Ambiental do Município de Araranguá (COAMA) e
a Coordenação Geral da Federação de
Entidades Ecologistas Catarinenses (FEEC), além de ser
Conselheira Representante da Região Sul do
País no Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA
e Conselheira do FNMA
Integra o FÓRUM INTERCONSELHOS da
Presidência da República que participou do PPA 2016/2019
CONSIDERADA
DE UTILIDADE PÚBLICA PELO MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ
Lei nº 1817
de 15 de junho de 1998.
‘’trabalhando
exclusivamente de forma voluntária e sempre buscando objetivos de interesse
coletivo’’
Rua Caetano Lummertz nº 386/403 – CEP 88900 043 – Araranguá – Santa
Catarina
Celular: 48 – 9985
0053