O MPF/SC na pessoa da Procuradora da República Dra. Patrícia Muxfeldt promoveu reunião para discutir a atual situação do processo de implantação do Comitê Federal da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba que divide os Estados de Santa Catarina e o Rio Grande do Sul.
Estavam presentes na reunião (foto em
anexo) Nelson Neto de Freitas da Agência Nacional das Águas (ANA), Marcelo Jorge
Medeiros da Secretaria de Recursos Hídricos e Mobilidade Urbana do MMA, ambos
de Brasília, da Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do
RS, Nabor de Azevedo Guazzelli, Leonila Ramos e Luiz Bohn integrantes da ONG
Onda Verde de Torres, que representam o Comitê Local de Gerenciamento da Bacia
Hidrográfica do Mampituba (Lado do RS) e Tadêu Santos da ONG Sócios da Natureza,
de Araranguá.
INFELIZMENTE não compareceram os
representantes da diretoria de Saneamento e Recursos Hídricos da SDS/SC, de Florianópolis.
OBS. Uma mensagem foi enviada para a AMESC solicitando a
participação dos prefeitos na reativação do processo, mas até o presente
momento não responderam.
As primeiras ações para a criação do
Comitê Mampituba iniciaram por volta de 2000 sempre com a liderança do agrônomo
Nabor Guazzelli de Torres/RS, tanto que ainda é o presidente da Comissão
Provisória do Pró-Comitê e Tadêu Santos, da ONG Sócios da Natureza, o secretário-executivo,
representando o lado Barriga Verde.
Esta comissão
provisória iniciou tratativas para a criação do Comitê do Mampituba realizando na ocasião oito seminários e
vários outros encontros de trabalho para sensibilização, envolvendo
organizações civis, governamentais como prefeituras, câmaras de vereadores, secretarias
de meio ambiente dos estados de SC e RS, o MMA e o Ministério Público, CORSAN,
CASAN e representantes da sociedade civil.
Vários
documentos foram elaborados e protocolados nos órgãos estaduais e federais sem nenhum
resultado. Tudo que tinha que ser
feito foi feito, porém em vão, porque a ANA e os governos dos respectivos
estados não deram a devida atenção as nossas reivindicações. O Rio Grande do Sul avançou e criou o Comitê
Compartilhado Estadual, ou seja, com competência para o lado gaúcho da bacia
hidrográfica nos municípios de Torres, Morrinhos do Sul e Mampituba, tendo a ONG
Onda Verde ocupando a presidência do mencionado COMITÊ
LOCAL.
Mediante o empenho do MPF, o exemplo
do lado Gaúcho e das otimistas colocações dos representantes da União, a ONG
Sócios da Natureza assumiu a incumbência de convidar as entidades e órgãos catarinenses
para formarem uma comissão provisória objetivando a implantação do COMITÊ
FEDERAL DO MAMPITUBA, baseado na Lei 9.433/98. A Dra. Patrícia concordou em
realizar mais uma reunião para tratar do tema.
OBS. A Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba
é compartilhada pelos Estados de santa Catarina e do Rio Grande do Sul,
abrangendo uma superfície de aproximadamente 1.927 Km2, sendo que 1.224 Km2
estão inseridos em território catarinense, ou seja, 63% (incluindo o sistema
lagunar do Sombrio e Caverá), e os restantes 37% no território rio-grandense.
O
MPF/SC na pessoa da Procuradora da República Dra. Patrícia Muxfeldt promoveu
reunião para discutir a atual situação do processo de implantação do Comitê
Federal da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba que divide os Estados de Santa
Catarina e o Rio Grande do Sul.
Estavam presentes na reunião (foto em
anexo) Nelson Neto de Freitas da Agência Nacional das Águas (ANA), Marcelo Jorge
Medeiros da Secretaria de Recursos Hídricos e Mobilidade Urbana do MMA, ambos
de Brasília, da Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do
RS, Nabor de Azevedo Guazzelli, Leonila Ramos e Luiz Bohn integrantes da ONG
Onda Verde de Torres, que representam o Comitê Local de Gerenciamento da Bacia
Hidrográfica do Mampituba (Lado do RS) e Tadêu Santos da ONG Sócios da Natureza,
de Araranguá.
INFELIZMENTE não compareceram os
representantes da diretoria de Saneamento e Recursos Hídricos da SDS/SC, de Florianópolis.
OBS. Uma mensagem foi enviada para a AMESC solicitando a
participação dos prefeitos na reativação do processo, mas até o presente
momento não responderam.
As primeiras ações para a criação do
Comitê Mampituba iniciaram por volta de 2000 sempre com a liderança do agrônomo
Nabor Guazzelli de Torres/RS, tanto que ainda é o presidente da Comissão
Provisória do Pró-Comitê e Tadêu Santos, da ONG Sócios da Natureza, o secretário-executivo,
representando o lado Barriga Verde.
Esta comissão
provisória iniciou tratativas para a criação do Comitê do Mampituba realizando na ocasião oito seminários e
vários outros encontros de trabalho para sensibilização, envolvendo
organizações civis, governamentais como prefeituras, câmaras de vereadores, secretarias
de meio ambiente dos estados de SC e RS, o MMA e o Ministério Público, CORSAN,
CASAN e representantes da sociedade civil.
Vários
documentos foram elaborados e protocolados nos órgãos estaduais e federais sem nenhum
resultado. Tudo que tinha que ser
feito foi feito, porém em vão, porque a ANA e os governos dos respectivos
estados não deram a devida atenção as nossas reivindicações. O Rio Grande do Sul avançou e criou o Comitê
Compartilhado Estadual, ou seja, com competência para o lado gaúcho da bacia
hidrográfica nos municípios de Torres, Morrinhos do Sul e Mampituba, tendo a ONG
Onda Verde ocupando a presidência do mencionado COMITÊ
LOCAL.
Mediante o empenho do MPF, o exemplo
do lado Gaúcho e das otimistas colocações dos representantes da União, a ONG
Sócios da Natureza assumiu a incumbência de convidar as entidades e órgãos catarinenses
para formarem uma comissão provisória objetivando a implantação do COMITÊ
FEDERAL DO MAMPITUBA, baseado na Lei 9.433/98. A Dra. Patrícia concordou em
realizar mais uma reunião para tratar do tema.
OBS. A Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba
é compartilhada pelos Estados de santa Catarina e do Rio Grande do Sul,
abrangendo uma superfície de aproximadamente 1.927 Km2, sendo que 1.224 Km2
estão inseridos em território catarinense, ou seja, 63% (incluindo o sistema
lagunar do Sombrio e Caverá), e os restantes 37% no território rio-grandense.