20 setembro, 2022

 

Não a nenhuma forma de radicalismo político ou ideológico, seja de esquerda como na Venezuela e na Nicarágua, seja de ultradireita como na Hungria e no Brasil do Bolsonaro.  

Sempre fui ideologicamente de esquerda, desde qdo conheci pessoalmente o cidadão Esperidião Amin, meu patrão na Sec de Planejamento e Obras da PMF enquanto prefeito indicado de Florianópolis (1976). Anos depois o filmei em Super-8 enquanto realizava um documentário sobre ‘Eleições de 1982’, concorrendo com o senador Jaison Tupy Barreto, em outra ocasião em uma audiência como integrante da diretoria da FEEC e o mesmo era governador no segundo mandato 1998/2001. Entre 2010 e 14, tivemos uma produtiva conversa no restaurante Becker em Araranguá...por último uma agradável conversa enquanto viajávamos no mesmo voo para Brasília, enquanto deputado 2014/2017 e eu como Conselheiro do CONAMA.

OBS. Em 1999/2000 na Unisul/Tubarão solicitamos como ONG Sócios da Natureza uma reunião com o ministro do Meio Ambiente Sarney Filho, do qual foi realizada no gabinete do Reitor, qdo recusei cumprimentar o EAmin, em protesto pelo apoio que deu ao projeto da poluente Usitesc/Carvão, em Treviso/SC e, a recusa de apoio ao movimento da sociedade civil pelo Desvio/Contorno da duplicação da BR-101, por fora do perímetro urbano de Araranguá. Talvez ele nem de mim, o que importa é a minha manifestação ser entendida conforme tento esclarecer abaixo.

Com o surgimento do miliciano Jair M Bolsonaro descarregando ódio pelas patas e a incompreensível adesão do político catarinense da direita conservadora ao mito do idiota gesto da arminha, como cidadão apartidário que sou, minha sensatez crítica não permite nenhuma forma de relação com o político Barriga Verde! As rupturas ocorreram nas famílias, parentes e amigos, ou apenas conhecidos, em consequência das mentiras repetidas no estilo golbbelslianas passarem a ser encaradas como verdades pelos adeptos das neuras e seitas boZonaZianas. Que pena que tenha sido assim!!!

...imbecis amam idiotas. Trump foi eleito com 63 milhões eleitores (BolZonaZi com 57 milhões).

Trecho extraído de um diálogo do filme 'A queda do império americano', Netflix.