Não a nenhuma forma de
radicalismo político ou ideológico, seja de esquerda como na Venezuela e na Nicarágua,
seja de ultradireita como na Hungria e no Brasil do Bolsonaro.
Sempre fui ideologicamente
de esquerda, desde qdo conheci pessoalmente o cidadão Esperidião Amin, meu
patrão na Sec de Planejamento e Obras da PMF enquanto prefeito indicado de
Florianópolis (1976). Anos depois o filmei em Super-8 enquanto realizava um documentário
sobre ‘Eleições de 1982’, concorrendo com o senador Jaison Tupy Barreto, em
outra ocasião em uma audiência como integrante da diretoria da FEEC e o mesmo
era governador no segundo mandato 1998/2001. Entre 2010 e 14, tivemos uma
produtiva conversa no restaurante Becker em Araranguá...por último uma
agradável conversa enquanto viajávamos no mesmo voo para Brasília, enquanto
deputado 2014/2017 e eu como Conselheiro do CONAMA.
OBS. Em 1999/2000 na
Unisul/Tubarão solicitamos como ONG Sócios da Natureza uma reunião com o
ministro do Meio Ambiente Sarney Filho, do qual foi realizada no gabinete do
Reitor, qdo recusei cumprimentar o EAmin, em protesto pelo apoio que deu ao
projeto da poluente Usitesc/Carvão, em Treviso/SC e, a recusa de apoio ao
movimento da sociedade civil pelo Desvio/Contorno da duplicação da BR-101, por
fora do perímetro urbano de Araranguá. Talvez ele nem de mim, o que importa é a
minha manifestação ser entendida conforme tento esclarecer abaixo.
Com o surgimento do
miliciano Jair M Bolsonaro descarregando ódio pelas patas e a incompreensível
adesão do político catarinense da direita conservadora ao mito do idiota gesto
da arminha, como cidadão apartidário que sou, minha sensatez crítica não
permite nenhuma forma de relação com o político Barriga Verde! As rupturas
ocorreram nas famílias, parentes e amigos, ou apenas conhecidos, em
consequência das mentiras repetidas no estilo golbbelslianas passarem a ser
encaradas como verdades pelos adeptos das neuras e seitas boZonaZianas. Que
pena que tenha sido assim!!!
...imbecis amam idiotas.
Trump foi eleito com 63 milhões eleitores (BolZonaZi com 57 milhões).
Trecho extraído de um
diálogo do filme 'A queda do império americano', Netflix.