Cidadania Ambiental
Araranguá
– SC, 08 de abril de 2014
(48
/ 9985.0053 Vivo)
Ao nosso modo, com outro olhar e outra
atitude, estamos fazendo e registrando a história socioambiental de Araranguá e
Região Sul de Santa Catarina. Participe também, seja nossa parceira/o nesta
voluntária empreitada em defesa da natureza e de uma melhor qualidade de vida
para toda população.
OBS. Lembrando que o simples
ato de recomendar, comentar ou divulgar a leitura destas mensagens ou do blog a
outras pessoas já é uma atitude ecologicamente correta!
‘’AQUI O MEIO AMBIENTE É TRATADO COM SERIEDADE,
OBJETIVIDADE, INDEPENDÊNCIA E ÉTICA!
BUSCAMOS
DE FORMA ESTRITAMENTE VOLUNTÁRIA O EQUILÍBRIO ECOLÓGICO,
POR ISSO COMBATEMOS QUALQUER TIPO DE RADICALISMO OU
EXTREMISMO’’
(Publicado também no jornal O TEMPO DIÁRIO, VOZ DO SUL e no site
da CONTATO, no FACEBOOK, além da publicação do link SOCIOAMBIENTALISMO em
vários outros sites e blogs)
POLUIÇÃO SONORA, A 3ª MAIS PREJUDICIAL À SAÚDE HUMANA DE ACORDO
COM A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE OMS!
Permissividade
induz a rebeldia, resultando em violência, geralmente em jovens, quando a
educação familiar não é suficiente para formar um cidadão, então é dever do
poder público disciplinar com regras e normas rígidas, como na questão da
poluição sonora principalmente, nas vias públicas do perímetro urbano. A
transgressão é diária com motociclistas circulando com descargas abertas
produzindo um ruído ensurdecedor, da mesma forma que jovens impõem sons dos
mais esquisitos possíveis para que toda sociedade tenha que escutar na marra,
como também a propaganda sonora até aos domingos, todas infringindo a
legislação de trânsito, ambiental e o art. 42 da Lei de Contravenções
Penais.
Voltamos a insistir que é preciso mais rigor do Poder Público, já
que se trata de segurança e saúde pública e qualidade de vida da população!
COAMA
E O DEBATE DOS CONFLITOS AMBIENTAIS DE ARARANGUÁ
Reunião do Conselho Ambiental do
Município de Araranguá COAMA realizada no dia 31 de março decidiu solicitar
audiência pública com prefeito Sandro Maciel para se inteirar dos conflitos,
programas e projetos solicitados através de carta protocolada no final de 2013,
porém não respondida.
INAUGURAÇÃO
DA OBRA DO DESVIO DA DUPLICAÇÃO DA BR-101
...e o que dizer dos
segmentos organizados da sociedade civil que mais lutaram pelo desvio não serem
convidados para a inauguração da obra!!! Falta de comunicação não é mais
possível ser falta de consideração e porque não falta de caráter dos órgãos
públicos responsáveis pelo ato mais político, do que necessário.
ACERVO FOTOGRÁFICO ''UM OLHAR SOBRE ARARANGUÁ'' JÁ EXPOSTO NA ALESC E DOADO A PMA NÃO ESTÁ SENDO VALORIZADO...
No dia 03, 04 e 05 de abril
publiquei no facebook e no meu blog várias imagens em homenagem ao aniversário
de Araranguá!
OBS. Ainda não
entendemos porque não expuseram no ''Araranguá Fest'' as 200 fotos do trabalho
''UM OLHAR SOBRE ARARANGUÁ'', que passou a fazer parte do acervo do Centro
Cultural, após a exposição na Galeria de Artes da ALESC, em 2013, com imagens
não apenas minhas, mas de outros fotógrafos araranguaenses!
Por
quê??? Seria alguma retaliação pelas
minhas manifestações a respeito da administração municipal!? Seria
incompetência ou descaso para com a arte da fotografia!? ...ou seria uma total
falta de visão...
(Sábado, 22 de março de 2014)
Leiamos, inicialmente, a expressão do
magistrado:
( clic rbs)
Claro, a autoridade quis expressar sua dor,
seu desencanto, pela situação do Presídio Central.
Eu, no entanto, gostaria de fazer algumas
observações, que não têm nada a ver com o problema prisional.
Autonomeado defensor " ad hoc",
queria fazer uma defesa dos bichos, dos nossos irmãos animais, a maioria dos
quais povoa este mundo há muito mais tempo que nós.
Começa que os bichos não têm presídios, ao
menos nunca vi. Incrível, eles não cometem delitos.
Depois de viver boa parte do meu tempo
contemplando a natureza nua e crua que se descortina na estância, conclui que o
esquema do dito Reino animal é perfeito.
O único ser que produz lixo é o Homem.
Com efeito, os dejetos dos animais servem
para readubar o solo. Quando um morre, não há enterro, mas um prosseguimento da
cadeia alimentar.
Os animais vivem, entre si, em perfeita
harmonia. O único que interfere gravemente e desequilibra o arcabouço é o
Homem.
Quanto a seus abrigos, os bichos trazem , em
sua memória milenar, as regras perfeitas para construir suas habitações. Pelo
que observo, vivem numa felicidade incrível morando onde moram.
O ilustre e respeitado juiz , que vive na
" urbs", deve referir-se , então, aos bichos que vivem na cidade. Mas
mesmo esses vivem até com certa dignidade, como os animais de estimação.
Há, sim, uma porção de animais que,
indubitavelmente, " vivem" mal abrigados.
Mas é bem isso, o Homem que se jacta de ter
sido feito à imagem de Deus, acabou por se pensar como o único beneficiário do
Planeta.
Só o Homem tem o poder de destruir esta nave
azul solitária.
Então, mais uma vez rogando "
venia" respeitosa, peço que esta defesa dos bichos seja juntada aos autos.
A
DESONERAÇÃO FISCAL DO SETOR DA RECICLAGEM DEIXOU DE SER UMA ASPIRAÇÃO
IDEOLÓGICA E POLÍTICA E SE TORNOU UM DIREITO
(Dr Reinaldo Martins Ferreira)
Além das dificuldades tributárias enfrentadas há anos pelos
recicladores do PET a
ABREPET – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CADEIA DE
SUSTENTABILIDADE DO PET
identificou um problema tão sério que poderá acarretar o
fechamento de diversas
recicladoras desse ramo da reciclagem porque as empresas não
conseguem concorrer
com os preços da matéria prima virgem (extraída do meio
ambiente), que estão sendo
negociados bem mais baratos do que os da matéria prima
reciclada.
Segundo o presidente do CEMPRE - Compromisso Empresarial
para Reciclagem, Victor
Bicca: Uma empresa de papel, por exemplo, paga uma certa
quantidade de impostos
para produzir e comercializar seu produto. Se ela recolhe e
ainda recila o papel para
revendê-lo novamente, ela pagará mais uma vez esses
impostos. "É como se fosse uma
bitributação", explica Bicca. Não é à toa que o papel
reciclado que se compra nas
papelarias é mais caro que o comum, mesmo sendo produzido
pela mesma empresa.
A ABREPET entende que a solução para esse problema seria a
implementação de dois
direitos garantidos aos recicladores e que constam na Lei
12.305/2010 que instituiu o
Política Nacional de Resíduos Sólidos, são eles: a)
incentivo fiscal com a desoneração
tributária; b) tornar obrigatório o uso, inicialmente de,
pelo menos, 30% de matérias
primas e insumos derivados de matérias recicláveis.
A Política Nacional
de Resíduos Sólidos adota como um de seus instrumentos,
os incentivos fiscais, financeiros e creditícios (art. 8º,
IX). No artigo 6º, VIII, como
princípios e objetivos, o resíduo sólido reutilizável e
reciclável é reconhecido como um
bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda
e promotor de
cidadania.
A desoneração fiscal
do setor da reciclagem é uma reivindicação antiga. Em
setembro de 2007, o setor, por ocasião da Exposucata, no
estado de São Paulo, já se
organizava para pedir ao governo incentivo fiscal para o
setor, invocando para isso, o
direito a um tratamento diferenciado com justificativas
ambientais e empresariais,
esta, objetivando, proporcionar ao setor capacidade
econômica para concorrer com as