Araranguá – SC, 24 de Setembro de
2013
(48 / 9985.0053 TIM)
Ao nosso modo, com outro olhar e outra atitude, estamos fazendo e registrando a história socioambiental de Araranguá e Região Sul de Santa Catarina. Participe também, seja nossa parceira/o nesta voluntária empreitada em defesa da natureza e de uma melhor qualidade de vida para toda população.
OBS. Lembrando que o simples ato
de recomendar, comentar ou divulgar a leitura destas mensagens ou do blog a
outras pessoas já é uma atitude ecologicamente correta!
(Publicado também no jornal O TEMPO
DIÁRIO, VOZ DO SUL e no site da CONTATO, além da publicação do link
SOCIOAMBIENTALISMO em vários outros sites e blogs)
Marx Vamerlatti em dose
dupla. No curta-metragem "O Tempo Que Leva", o araranguaense/praia-grandense
assina a direção de fotografia e também produz. No filme "Ensaio" dirige a
fotografia do seu terceiro longa-metragem. Ambos os filmes estreiam no FestRio
2013.
O curta-metragem "O Tempo Que Leva" é protagonizado pela atriz Mayana Neiva e dirigido por Cíntia Domit Bittar. Estreia como "hors concours" no Festival do Rio 2013. O Diretor de Fotografia Marx Vamerlatti divide com Mayana Neiva o crédito de Produtor Associado do curta da Novelo Filmes. Segundo Vamerlatti, "foi uma decisão muito importante atuar como produtor associado. Amo fotografar filmes. E considero instigante e promissor produzi-los também." O curta tem sua estreia no Festival do Rio no dia 06 de outubro no Cine Odeon.
A TRAMA
O calor beira o insuportável. As poucas pessoas que restam na cidade estão fugindo para o interior. Mesmo com a iminência do fim do mundo, Jamila (Mayana Neiva) sai de casa com um objetivo: consertar seu ventilador.
LONGA "ENSAIO"
Marx Vamerlatti de novo. A estreia do longa-metragem "Ensaio" acontece em sessão de gala no dia 02 de Outubro no Festival do Rio. A direção do filme é de Tânia Lamarca. Vamerlatti assina a direção de fotografia do longa que terá exibição em circuito comercial. "Estou representando a cinematografia catarinense em um importante festival. Em dose dupla.", finaliza Marx.
O curta-metragem "O Tempo Que Leva" é protagonizado pela atriz Mayana Neiva e dirigido por Cíntia Domit Bittar. Estreia como "hors concours" no Festival do Rio 2013. O Diretor de Fotografia Marx Vamerlatti divide com Mayana Neiva o crédito de Produtor Associado do curta da Novelo Filmes. Segundo Vamerlatti, "foi uma decisão muito importante atuar como produtor associado. Amo fotografar filmes. E considero instigante e promissor produzi-los também." O curta tem sua estreia no Festival do Rio no dia 06 de outubro no Cine Odeon.
A TRAMA
O calor beira o insuportável. As poucas pessoas que restam na cidade estão fugindo para o interior. Mesmo com a iminência do fim do mundo, Jamila (Mayana Neiva) sai de casa com um objetivo: consertar seu ventilador.
LONGA "ENSAIO"
Marx Vamerlatti de novo. A estreia do longa-metragem "Ensaio" acontece em sessão de gala no dia 02 de Outubro no Festival do Rio. A direção do filme é de Tânia Lamarca. Vamerlatti assina a direção de fotografia do longa que terá exibição em circuito comercial. "Estou representando a cinematografia catarinense em um importante festival. Em dose dupla.", finaliza Marx.
OBS. Mais uma vez a família
fica torcendo para que as obras cinematográficas das quais trabalha com muita
dedicação e profissionalismo ganhe algum prêmio, no entanto, só a indicação já
tem seu mérito!!!
OBS. Marx publicou agora à noite: As duas mencionadas produções foram classificadas também para o Festival de Maringá e anuncia que irão com O TEMPO QUE LEVA pro 36º Festival Guarnicê de Cinema!! O filme foi selecionado e será exibido entre os dias 01 e 04 de Outubro, em São Luís, Maranhão! Parabéns a todos da equipe!
A Educadora Jacque Cardiga publicou
no Facebook uma oportuna definição sobre resiliência (imagem ao lado, que me
lembrou sobre o programa da ONU sobre CIDADES RESILIENTES, do qual passo a fazer
um breve comentário).
Um catarinense estava em uma reunião
na EIRD/ONU, em NY em
2011, para indicar cidades afetadas por eventos extremos do clima que possuíssem
características para serem incluídas no Programa Cidades Resilientes da ONU.
Ao tomar conhecimento revoltadamente
informo que o major indicou apenas seis, ou seja, Itajaí, Blumenau, Rio do Sul,
Florianópolis, Jaraguá do Sul e Tubarão. Como o conhecia e o admirava, pois o
havia convidado a palestrar nos dois EFAMuC's que realizamos (do qual fostes
integrante da Relatoria) liguei demonstrando minha indignação por não haver
incluído Araranguá e/ou a região, que infelizmente é uma das únicas do Brasil
que possui a violência das águas e dos ventos simultaneamente, sendo inclusive
epicentro do Furacão Catarina.
Respondeu que incluiria na segunda
fase. Não aceitei a ''furada desculpa'' e reclamei a Ouvidoria do Estado de SC.
Não tenho como relatar aqui toda a polêmica gerada pelo conflito, mas o
governador Colombo atendeu a recomendação da Ouvidoria. No entanto, ao concordar
em incluir Araranguá, colocou Lages também.
Infelizmente não sabemos informar se a prefeitura respondeu ao questionário da ONU onde constam compromissos que devem ser assumidos pelo município.
OBS. São estas e outras que a gente prova que estamos ''engajados de fato'' por um Araranguá ordenado e mais saudável!!!
Faz parte
do folclore popular que Praia Grande não é praia e nem é grande, ou seja, que é
a terra das duas mentiras! Contribuindo com o folclore, digo ainda que não é
cidade, daí então seriam três mentiras!
Então vamos aos fatos. Seus rios têm praia sim senhor, não de areia, mas de cascalho ou seixo rolado e é grande sim, pois entre os 15 municípios da região da AMESC ocupa o 4º lugar com 278.580 km², e ainda é o que tem maior extensão, tanto que adentra no estado vizinho do Rio Grande do Sul. Quanto a definição de cidade procurei critérios no IBGE sem nada encontrar, no entanto, a considero como uma pequena e aconchegante cidade, baseado na descrição extraída do Wikipédia, do qual transcrevo abaixo a definição:
''''Estudos mais recentes procuram abordar a Cidade a partir de uma perspectiva mais complexa. Uma formação urbana ou um aglomerado humano, para ser mais adequadamente chamada de "cidade", deveria apresentar um certo conjunto de aspectos, entre os quais um determinado qualitativo populacional formado por indivíduos socialmente heterogêneos, uma localização permanente, uma considerável extensão espacial, um certo padrão de espacialidade e de organização da propriedade, a ocorrência de um certo padrão de convivência, a identificação de um modo de vida característico dos citadinos, a presença de ocupações não agrícolas, a presença de um quantitativo populacional considerável, cujo limiar é redefinido a cada época da história, a ocorrência de uma considerável densidade populacional, uma abertura externa, uma localidade de mercado, entre outras características''''
Lembrando ainda que 99% dos visitantes de parques são oriundos de cidades que vão à procura de lazer e aventura em locais inóspitos da área rural ou interiorana e não urbana de cidade, daí porque não acho estratégico chamar de ''Cidade dos Canyons''.
Vale lembrar ainda que sendo o município no Brasil que mais possui cânions, daí porque insisto (desde 1990) em denominar ''A TERRA DOS CANYONS'', que dá um apelo mais eco-turístico, mais selvagem, mais verde, portanto, mais original!!!
A não conclusão do asfaltamento da Serra do Faxinal é uma injustiça sociopolítica para com este município, não que a pavimentação vá alavancar o desenvolvimento, mas vai proporcionar oportunidades ao setor do turismo que poderá um dia fazer com que a população perceba que se faz necessário a elaboração (com o devido cumprimento) de um ''''Plano Diretor audacioso e abrangente''', com diretrizes que orientem e reordenem as atividades que são comprovadamente predatórias e impactantes aos ecossistemas locais.
OBS. As imagens foram clicadas no dia 09/09/2013 quando voltava da reunião do Parque Nacional dos Aparados da Serra (PARNAS) na sede do parque que fica no Itaimbezinho, esclarecendo que na parte superior que pertence ao município de Cambará do Sul, enquanto que abaixo da planície superior tudo pertence à Praia Grande, SC, tipo quando inicia o desfiladeiro no sentido vertical. Faço questão de mencionar esta condição, pois para muitos os cânions pertencem apenas ao RS, quando na verdade está localizado nos dois estados, ou seja, SC e RS.
Então vamos aos fatos. Seus rios têm praia sim senhor, não de areia, mas de cascalho ou seixo rolado e é grande sim, pois entre os 15 municípios da região da AMESC ocupa o 4º lugar com 278.580 km², e ainda é o que tem maior extensão, tanto que adentra no estado vizinho do Rio Grande do Sul. Quanto a definição de cidade procurei critérios no IBGE sem nada encontrar, no entanto, a considero como uma pequena e aconchegante cidade, baseado na descrição extraída do Wikipédia, do qual transcrevo abaixo a definição:
''''Estudos mais recentes procuram abordar a Cidade a partir de uma perspectiva mais complexa. Uma formação urbana ou um aglomerado humano, para ser mais adequadamente chamada de "cidade", deveria apresentar um certo conjunto de aspectos, entre os quais um determinado qualitativo populacional formado por indivíduos socialmente heterogêneos, uma localização permanente, uma considerável extensão espacial, um certo padrão de espacialidade e de organização da propriedade, a ocorrência de um certo padrão de convivência, a identificação de um modo de vida característico dos citadinos, a presença de ocupações não agrícolas, a presença de um quantitativo populacional considerável, cujo limiar é redefinido a cada época da história, a ocorrência de uma considerável densidade populacional, uma abertura externa, uma localidade de mercado, entre outras características''''
Lembrando ainda que 99% dos visitantes de parques são oriundos de cidades que vão à procura de lazer e aventura em locais inóspitos da área rural ou interiorana e não urbana de cidade, daí porque não acho estratégico chamar de ''Cidade dos Canyons''.
Vale lembrar ainda que sendo o município no Brasil que mais possui cânions, daí porque insisto (desde 1990) em denominar ''A TERRA DOS CANYONS'', que dá um apelo mais eco-turístico, mais selvagem, mais verde, portanto, mais original!!!
A não conclusão do asfaltamento da Serra do Faxinal é uma injustiça sociopolítica para com este município, não que a pavimentação vá alavancar o desenvolvimento, mas vai proporcionar oportunidades ao setor do turismo que poderá um dia fazer com que a população perceba que se faz necessário a elaboração (com o devido cumprimento) de um ''''Plano Diretor audacioso e abrangente''', com diretrizes que orientem e reordenem as atividades que são comprovadamente predatórias e impactantes aos ecossistemas locais.
OBS. As imagens foram clicadas no dia 09/09/2013 quando voltava da reunião do Parque Nacional dos Aparados da Serra (PARNAS) na sede do parque que fica no Itaimbezinho, esclarecendo que na parte superior que pertence ao município de Cambará do Sul, enquanto que abaixo da planície superior tudo pertence à Praia Grande, SC, tipo quando inicia o desfiladeiro no sentido vertical. Faço questão de mencionar esta condição, pois para muitos os cânions pertencem apenas ao RS, quando na verdade está localizado nos dois estados, ou seja, SC e RS.